Com o objetivo de fortalecer a segurança dos serviços digitais do Poder Judiciário, o sistema do Processo Judicial Eletrônico (PJe) passará a adotar uma nova forma de autenticação para os(as) usuários(as) externos(as) — como advogados(as), partes e demais interessados(as).
A partir de 3 de novembro, o acesso à plataforma exigirá autenticação em múltiplos fatores (MFA), conforme determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A medida foi desenvolvida para aumentar a proteção dos sistemas e evitar fraudes conhecidas como o golpe do falso(a) advogado(a), em que criminosos(as) se passam por profissionais da área jurídica para enganar partes envolvidas em processos e solicitar pagamentos indevidos.
O novo modelo garante mais disponibilidade e segurança ao acesso dos sistemas do Judiciário. Confira como será o procedimento:
- O(a) usuário(a) deve acessar a plataforma com seu nome de usuário e senha ou com o certificado digital.
- No primeiro acesso, será exibido um QR Code para configurar um aplicativo autenticador (como Google Authenticator, FreeOTP ou similar).
- Em seguida, será necessário inserir o código temporário de seis dígitos gerado pelo aplicativo. Esse código expira em poucos segundos e precisa ser renovado a cada novo login.
Em caso de dúvidas, é possível contatar a Central de Atendimento aos(às) Usuários(as) do CNJ pelo link: https://suporteti.cnj.jus.br.
Para entender melhor como funciona o novo modelo de autenticação, assista ao vídeo produzido pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Assista aqui!





