O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin foi homenageado com o Colar do Mérito Judiciário, a mais alta condecoração concedida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). A cerimônia, realizada no dia 6 de outubro, no Palácio da Justiça, foi conduzida pelo presidente do TJSP, Desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, e contou com a presença de ministros, magistrados, integrantes do sistema de Justiça e representantes de diversas instituições. O Desembargador Militar Orlando Eduardo Geraldi representou o Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo (TJMSP) na solenidade.

Em discurso representando o Tribunal de Justiça de São Paulo, o Desembargador Luís Francisco Aguilar Cortez destacou a ética, o equilíbrio e o comprometimento que marcam a carreira do homenageado. Em seguida, o vice-presidente do STF, Ministro Alexandre de Moraes, que representou o presidente da Corte, ressaltou as qualidades de Zanin como um juiz ponderado, competente e leal, além de relembrar o companheirismo e a convivência no Supremo Tribunal Federal.

Ao agradecer a homenagem, o Ministro Cristiano Zanin expressou o orgulho de receber a mais alta comenda do Tribunal onde iniciou sua trajetória profissional. Ele destacou a importância do TJSP como referência de excelência no Judiciário brasileiro e reafirmou seu compromisso com os valores da Justiça e da Constituição.
Encerrando a solenidade, o presidente Fernando Antonio Torres Garcia enfatizou que a concessão da honraria foi aprovada por unanimidade pelo Órgão Especial do Tribunal, refletindo o reconhecimento à competência, à dedicação e à integridade do Ministro Zanin.

Instituído em 1973, o Colar do Mérito Judiciário reconhece personalidades e instituições que prestaram relevantes serviços à cultura jurídica e ao Poder Judiciário paulista. O Ministro Cristiano Zanin recebeu a honraria das mãos da Desembargadora Silvia Rocha, em reconhecimento à sua trajetória de quase 25 anos dedicados à Advocacia e ao trabalho desenvolvido desde sua nomeação como ministro do STF, há pouco mais de dois anos.
Por: Imprensa TJMSP






